Blackthorne | Análise do Soler
07/03/2014Todos nós temos um ou outro jogo que não lembramos o nome e só sabemos da existência dele, certo?
Blackthorne pra mim foi um desses, sabia que tinha jogado e que ele existia, mas não sabia o nome e não fazia ideia de por onde começar a procurar. Até o dia que catei aquele emulador de PlayStation 2 que vem uma porrada de roms em ordem alfabética e por coincidência acabei apertando o cursor em cima dele e redescobri o nome do dito cujo.
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Nunca me dei bem com jogos com a jogabilidade estilo Prince of Persia, mas esse jogo me cativou pelo fato de que já no inicio do jogo ter uma cinematic (que na época era algo que se destacavam extremamente nos jogos) contando a história do jogo. E aquilo fixou na minha memória porque fiquei realmente impressionado com aquela animação, que acarretou o incentivo de eu ter chegado bem longe por mais que eu não gostasse da jogabilidade (que acabei me acostumando durante o tempo) para ver se tinha alguma outra animação no final dele.
A história de Blackthorne gira em torno do planeta Tuul. Thoros o governante do planeta, não sabe para qual dos dois herdeiros (ele deve passar o trono então tentando resolver o seu problema, ele convoca seus dois filhos para o deserto e lá se suicida se transformando em duas pedras, a pedra da luz e a pedra da escuridão ,que foi passado para cada um e dividindo o reino em partes iguais e que cada um governe seu povo.
O reino da pedra da luz se chama Androth enquanto o povo da pedra da escuridão se chama Ka’dra’suul (nome bem bárbaro não?!).
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O povo de Ka’dra’suul não se conforma em ter herdado do grande Thoros a pedra da escuridão e a rejeitam transformando toda a população em monstros. Sarlac, um dos monstro de Ka’dra’suul monta um exercito parar em busca da pedra da luz em Androth. Sabendo disso o rei de Androth, Vlaros, com a ajuda do mago Galadril, envia o príncipe Kyle Blackthorne (ou Blackhawk) para a Terra na ideia de livrar ele da morte.
Na Terra, Kyle se tornou um renomado comandante militar e mercenário, e que acabou sendo preso e até enfrentando a corte marcial. Mas ele começa a ter sonhos estranhos e sem muito sentido para ele no momento, mau sabia ele que era Galadril mandando mensagens para ele. Um dia Galadril o envia novamente para Tuul para poder salvar o povo de Androth.
A história é algo que é bem montada para um jogo desse estilo, normalmente são feito histórias mais clichês (por mais que essa história de ter que salvar o povo é clichezão, essa história de Thoros daria uma boa mitologia).
Ódio é a única palavra que descreve o sentimento de quando eu caia em armadilhas óbvias ou caia em buracos de bobeira.
Normalmente você tem que prestar a atenção em pequenos detalhes na tela para que aquilo não venha ser a sua morte. Mas fora a jogabilidade que eu particularmente não gosto.
O jogo é bom, tem uns gráficos e efeitos de brilho nos cenários que chamam bastante a atenção os sons se encaixam perfeitamente nos cenários.
Indico fortemente!