Horns | Aquele filme do Harry Potter com Chifres
28/10/2014
Depois de ter me surpreendido com a chatice que foi a Mulher de Preto, que assisti unicamente para ver o Radcliffe em algo diferente.
Foi um prazer imenso assistir Horns e não lembrar de Harry Potter.
O filme é baseado em um livro escrito por Joe Hill, filho do famoso mestre do horror, Stephen KING.
O que já significa algo, mas não encoraja, visto que adaptações são espadas.
O que já significa algo, mas não encoraja, visto que adaptações são espadas.
Não entendeu?
Lembre-se de Código D’ Vinci, um livro bom que se tornou um filme chato, mas esqueçamos Dan Brown, focaremos em Ig Perish, protagonista do filme.
O cara esta sendo acusado de ter matado a própria namorada. Apesar de alegar inocência, todos a sua volta acreditam que ele é o culpado.
Constantemente é acusado de monstro, capiroto e maníaco do parque, o que não deve tornar a vida fácil, então como qualquer boa alma atormentada, Ig tira uma noite pra encher a cara e blasfemar o nome de Jesus e família.
Constantemente é acusado de monstro, capiroto e maníaco do parque, o que não deve tornar a vida fácil, então como qualquer boa alma atormentada, Ig tira uma noite pra encher a cara e blasfemar o nome de Jesus e família.
Depois de ficar extremamente bêbado, corre para floresta onde o corpo de sua amada havia sido encontrado.
Lá, escondido nas sombras, assiste uma homenagem a sua falecida.
Enraivecido por todos o acusarem, ele resolve descontar a raiva destruindo alguns presentes e imagens de santos deixado no local, até urina em algumas delas.
Um ato que fez grande parte da Noruega ovacionar.
Depois de urinar e blasfemar, uma amiga o surpreende por trás. rola abraços, choros e na manhã seguinte, ele acorda nu pela manhã.
Em meus tempos de solteiro, isso NUNCA me aconteceu. Sempre acordei vomitado, mas mulher do lado, nem o perfume no travesseiro.
Ficção, humph!
Bem, como pude me esquecer, agora ele tem chifres.
Na boa, chifres são legais e cool – as cabeçadas alcançariam outro nível.
Na boa, chifres são legais e cool – as cabeçadas alcançariam outro nível.
Ig de inicio acredita que os chifres sejam a vodca Balalaika da noite passada brincando com sua mente. Então pergunta a colega de rala e rola, se vê algo diferente nele.
Ela diz que vê chifres e volta a atenção para uma caixa de donuts.
Estranhamente ela passa a revelar as intenções maquiavélicas para com os donuts, então pede permissão para devorar as rosquinhas e parte da mobília.
Ig acha estranho, mas prefere não questionar a garota, saindo do local e seguindo para a casa dos seus pais.
Estranhamente ela passa a revelar as intenções maquiavélicas para com os donuts, então pede permissão para devorar as rosquinhas e parte da mobília.
Ig acha estranho, mas prefere não questionar a garota, saindo do local e seguindo para a casa dos seus pais.
Parece um bom filme? Sem dúvida!
O filme é extremamente divertido, talvez um pouco lento em seu início, mas não desaponta em nenhum momento. Minha única reclamação é o fato de que não fazem muito mistério algum para entregar quem é o assassino, pois ele praticamente é jogado na sua cara logo no início.
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Algumas situações em que Ig se envolvem são de tirar gargalhadas, porém, o filme não perde o foco em momento nenhum, sempre centrado no sombrio e misterioso.
O final é surpreendente, reconheço que algumas lágrimas brotaram em meus olhos.
Não há mais o que dizer, convide sua garota para assistir ou se você esta solteiro compre um lanche monstro, Coca-cola (não, eu não sou patrocinado) e apague as luzes, pois você vai passar bons momentos com esse filme.