O que eu joguei em 2015
20/12/2015 0 Por Diogo BatistaMais um ano que está chegando ao fim, e o Arquivos do Woo continua vivo, gordo, forte e sendo atualizado – mesmo que mensalmente, mas que não deixa de fazer parte desse MEME anual que une os brothers.
Infelizmente esse ano as coisas foram um pouco complicada e acabei não terminando nenhum game. Comecei muitos, mas completar eles que é bom NADA.
Eu não vou me estender muito, pois se você está lendo isso, então provavelmente quer saber o que diabos eu andei jogando durante todo o ano, então vamos começar com:
MOTHER 3
Meu contato com Earthbound (Mother 2) aconteceu por volta de 2010. Lembro que o design e alguns textos que havia lido a respeito do jogo fizeram com que eu desse uma chance ao título.
Vou ser direto, eu não segui adiante nas jogatinas e quando me dei conta eu nem lembrava mais do jogo ou da existência dele.
Anos depois me deparo com um texto sobre Mother 3. Lembrei do episódio com Earthbound e decidi que é hora de me redimir e dar uma chance a essa franquia que é tão cultuada.
Depois de algumas horas jogando eu não queria parar mais. O jogo é bem melhor do que seu antecessor, Earthbound, principalmente os personagens. Posso dizer que a história dele me prendeu muito, principalmente o drama familiar que não posso explicar, pois seria spoiler.
Oras, eu gosto de histórias tristes.
Infelizmente ainda não conclui o jogo, mas meu save tá lá parado, quietinho e me aguardando.
Legend of Zelda – Minish Cap
Eu nunca zerei nenhum game da franquia Legend of Zelda, no máximo passei algumas horas explorando e depois deixei ali parado. No caso do Legend of Zelda – Minish Cap, eu resolvi me esforçar um pouco mais, pois queria sentir aquela magia que tantos dizem.
Talvez não tenha rolado aquela química na mesma intensidade que eu esperava, porém foi o suficiente para me prender e fazer com que eu continuasse com as aventuras do Link. E se alegra os fãs, eu estou me divertindo muito e pretendo terminar ele até 2077.
Sim, foi isso foi uma referencia.
Depois de terminar esse eu pretendo partir para outro título da franquia. Quais você recomendam Link to the Past ou Ocarina of Time?
PERSONA 3
Eu adoro a franquia Persona, principalmente o quarto título, porém, Persona 3 tem um sério problema: Tártaros.
Andar por aquela torre é extremamente chato. Eu sei que é a dungeon e etc… Só que eu acho chato. Não me importo de passar horas nas dungeons do Persona 4, mas aqui não rola. E tem o fato de que você ainda pode topar sem querer com a maldita morte durante a dungeon.
O jogo é ótimo, eu sempre avanço um pouco na história, mas é daquele jeito, uma partida a cada 1 a dois anos e meio. Se não fosse pelo PSP, provavelmente não teria jogado esse titulo esse ano.
Yoshi´s Island – Super Mario Advance 3
Yoshi´s Island – Super Mario Advance 3 é aquele jogo muito gostoso de se jogar. Eu passei horas jogando ele depois de ficar sem energia em casa – que por sinal vira e mexe acontece onde moro.
Eu já conhecia o jogo pela versão do Super Nintendo, mas nunca havia jogado pra valer. Nessa versão do Game Boy Advance o game continua lindo, mas se me perguntarem se há diferenças de uma versão para a outra eu não tenho ideia.
Só digo uma coisa: O Mario é um tremendo pé no saco nesse jogo, mas recomendo fortemente esse jogo.
Obscure
Obscure foi um dos games que eu tive nos tempos em que o PlayStation 2 ainda era rei. O filho da mãe nunca rodou sem travar em alguma parte, então acabou ficando jogado e terminou no lixo.
Anos depois o meu amigo Marvox escreve a respeito da duologia Obscure (Que você pode conferir aqui) e isso me motivou a ir atrás do jogo. Eu poderia ter pego o primeiro título, mas não queria ter o trabalho de pegar ISO, queimar DVD e jogar no console, então peguei Obscure – Aftermath e botei no PSP.
É um ótimo game de horror teen, sem dúvida alguma. E o fato de ser possível jogar com mais de um personagem é muito divertido. No console é possível um coop local, então se tem amigos com que jogar, não perca a oportunidade e os convide, pois vale muito a pena.
Eu tomei altos sustos e olha que sou um baita bundão pra games de horror, porém, continuei firme e forte, até que bugou o meu save.
OH! VIDA!
Dragon Ball Super Sonic Warriors
Não é segredo pra ninguém que eu sou um grande fã do anime Dragon Ball, pelo menos para quem me acompanha. O que me faz sempre pesquisar por títulos de jogos que eu ainda não tenha conhecido, e a bola da vez foi o Dragon Ball Super Sonic Warriors.
Conheci ele através de uma lista de top 10 jogos, que vi lá no YouTube e não lembro o link ou canal… Eu não vou fazer jabá mesmo, dane-se!
O jogo tem ao seu dispor quase todos os personagens da série, e talvez seja esse o seu maior ponto positivo. mesmo sendo necessário desbloqueá-los.
Os comandos são bem simples ( também puderá, tamo falando de Game Boy Advance) e as lutas bem rápidas e um tanto frustrante as vezes. É um ótimo game pra se conhecer e brincar por um tempo, mas ainda recomendo o Budokai Tenkaichi 2.
Fallout: New Vegas
Fallout: New Vegas retorna a lista. Nada é tão divertido quanto fugir de DeathClaws e brigar com Nightwalkers – ou tomar sustos com os Feral Ghouls.
Uma das coisas mas divertidas de voltar a Wasteland, é que dessa vez estou curtindo as quest e explorando tudo o que esse cenário pós-apocalíptico tem a oferecer.
Na primeira vez que o terminei, lá em 2013, eu estava tão focado em termina-lo logo, que hoje posso ver o quanto perdi do universo de Fallout.
É isso, to jogando de novo e se você não jogou ainda, ouça o podcast sobre Fallout que gravei meus brothers Marvox e Marcos Tirso.
Metal Gear Solid: Peace Walker
Quem conversa comigo sabe o quanto adoro a franquia Metal Gear, mesmo que tenha jogado apenas a trilogia (MGS, MGS 2 e MGS3), que por sinal TODOS PRECISAM JOGAR, caso contrário. Não porque estou “pedindo”, e sim por serem jogos excelentes.
Metal Gear Solid Peace Walker era o título que eu sempre quis jogar (depois do MGS 4), e graças ao bom coração do meu primo, Neto, eu pude jogá-lo.
Eu queria dizer a vocês que minha experiencia foi muito boa, mas não foi. Não gostei nada dos comandos no PSP, e olha que eu persisti, mas achei tão frustrante controlar o personagem que acabei abandonando.
Um dia eu voltarei, um dia.
Super HOT
Ultimamente eu me permiti a experimentar alguns jogos que provavelmente eu ignoraria, e acabei descobrindo o Super HOT.
Ele é um FPS bem diferente dos BF e CoD da vida – Ou qualquer outro FPS. A começar com o fato de que você interage em um mundo todo em slow, e o tempo só acelera quando você se movimenta.
LEIAM – O que eu joguei em 2014?
Rola uma dificuldade para se adaptar, mas depois que pega o jeito vai embora.
O clima do jogo lembra muito aqueles filmes de simulação virtual dos anos 80. Eu lembrei muito do filme Lawnmower Man de 1992, que aqui ganhou o nome O Passageiro do Futuro – O filme é terrível, não assista.
Esse ano eu não joguei tanto quanto eu queria, mas esses foram os que mais dediquei um tempinho jogando.
Espero que tenham curtido e até a próxima, e não deixem de conferir o texto dos participantes logo abaixo.
Participantes
Breno Barbosa – Blog Desocupado – des-ocupado.blogspot.com.br
Eduardo Farnezi – Gamerniaco – gamerniaco.wordpress.com
Felipe B. Barbosa – Videogames com Cerveja – videogamescomcerveja.blogspot.com
Fúria – Round ONE Games – round1.com.br
Gamer Caduco – Gamer Caduco – gamercaduco.com
Gebirge – Canal Gebirge BR – youtube.com/gebirgebr
Hugo Varani – ChampzCast – champzcast.wordpress.com
Kyo – New Old Players – newoldplayers.blogspot.com
Marcos Vieira Machado – QG Master – qgmaster.blogspot.com.br
Marvox – Blog MarvoxBrasil – marvoxbrasil.wordpress.com
Mestre Ryu – Santuário do Mestre Ryu – www.santuariodomestreryu.com.br
thr2e – zeroplay4fun – youtube.com/zeroplay4fun
Usopp – Canal Jornada Gamer – alvanista.com/jornadagamer
Willi Weiss – Point Games Brasil – www.pointgamesbra.blogspot.com
Sobre o Autor
Criador e Editor-Chefe do Arquivos do Woo, é um eterno rabugento. Opta por investir seu tempo entre games, filmes, livros e sua família à perder tempo discutindo na internet.