Os Meus Pecados Gamísticos Edição: RPG
08/04/2020Os Meus Pecados Gamísticos Edição: RPG é um compilado de todos aqueles títulos que infelizmente passaram por minhas mãos não foram devidamente concluídos. Os fatores são os mais variados, passando por falta de tempo ao foco em outras coisas.
Por um período da minha vida deixei os vídeo games de lado e dei enfase a outras atividades. Eu não sofro por conta disso, de forma alguma. Porém, depois de anos e com um tempo ainda menor do que tinha antes, decidi que iria começar a retomar alguns deles, contanto que não fosse uma experiência ruim.
Afinal, se vamos dedicar tempo em algo, ele precisa valer o tempo investido, então esse texto não é só um artigo de lamurias, mas também a lista dos meus pecados gamísticos que pretendo fechar ao longo de 2020.
Será que fecho todos? Não sei. Estou disposto a tentar, e o resultado vocês vão conferir no meme de fim de ano, mas também podem acompanhar as jogatinas lá no instagram do site, onde publicarei trechos das jogatinas.
Breath of Fire IV
É um dos jogos que vira e mexe volto a jogar, não só por ser extremamente divertido, mas porque é um dos jogos mais nostálgico da franquia pra mim.
Personagens extremamente carismáticos, uma abertura animada que merece palmas, além de possuir uma das melhores direção de arte de toda a franquia.
Só que, infelizmente, eu nunca o terminei em todas essas vezes que retomei a jogatina. Meu save mais antigo foi apagado e agora terei de começar novamente do zero. Estava bem avançado. Quando não é o memory card do PS1 que eu perco é o save do PSP (emprestado) que é apagado.
Esse ano eu fecho ele, ah, se eu fecho!
Secret of Evermore
É outro dos jogos que encarei na infância, retomei quando adulto, mas nunca o fechei.
Tenho um imenso carinho para com ele por conta de ser um dos games que eu alugava as sexta-feira para jogar no fim de semana, mas na sexta-feira seguinte quando o alugava de novo para dar continuidade, haviam apagado meu save.
Leiam – Kalango Clay e suas incríveis esculturas
Ele é um Adventure RPG pouco conhecido, mas com personagens e inimigos muito criativo e carismático. Infelizmente é pouco conhecido, atribuo isso ao fato do seu lançamento ter ocorrido próximo do fim da vida do Super Nintendo.
É um jogo que já prometi a galera do grupo do site que fecharei primeiro.
Persona 2 Innocent Sin
É um dos games da franquia que mais quero terminar, pois o meu primeiro contato foi com sua sequencia Persona 2 – Eternal Punishment lá nos meus 15 anos. Mas ao saber que esse daqui era a primeira parte, eu decidi ir atrás, mas me deparei com um problema.
No caso do Innocent Sin, ele ficou restrito por longos anos ao Japão, assim não existia sequer previsão de lançamento para o ocidente, por essa razão deixei de lado o jogo.
Enfim, saiu a tradução feita por fãs da versão do PlayStation, e anos mais tarde uma versão oficial no ocidente para PSP.
Fiquei feliz mas nunca terminei. Oh, a vergonha! Não me julguem, OK.
Legend of Zelda – A Link to The Past
Eu adorava jogar esse Zelda, mas ficava explorando o mapa e não avançava muito quando moleque. Anos mais tarde eu adquiri o cartucho e isso facilitou bastante para eu avançasse na história, mas lembro até hoje de ter abandonado quando Link era transformado em um coelho.
No fim das contas eu vendi o console e cartucho. Provavelmente hoje ele deve estar nas mãos de algum barbado de 40 anos que pagou 5 mil reais para colocá-lo dentro de um receptáculo de acrílico, o retira apenas para inalar o cheirinho dos anos 90 e guardá-lo em seguida.
Mas eu to devaneando aqui, a questão é que o jogo é extremamente nostálgico e bom, afinal, eu joguei o bastante. To muito afim de pegar pra encarar até o fim, pois nunca fechei nenhum game da franquia. Ouvi dizer que é menos tempo para terminá-lo comparado aos títulos posteriores a ele.
Dragon Quest VI
Esse é um dos games que tive o prazer de conseguir o cartucho japonês na adolescência. Não entendia absolutamente nada, mas como muitos na época a gente avança na tentativa e erro.
É outro que recebeu uma versão ocidental posteriormente para o Nintendo DS e 3DS.
Apesar dele ter um combate de turno em primeira pessoa, algo que não me agrada muito, principalmente porque eu fechei o Dragon Quest VIII que é em terceira pessoa. De qualquer modo eu gosto do universo e gostaria muito de entender do que diabos se trata.
Chrono Trigger
Eu perdi a conta de quantas vezes eu comecei e larguei Chrono Trigger, e não foi nem por conta de achar ruim.
É um jogo com uma história interessante e outro com o design do Akira Toriyama que realmente me atrai, mas, depois de tanta falação e enaltecimento do jogo, quando o pego pra jogar não parece ser tão incrível assim.
Avancei bem em minha ultima tentativa, mas acabei abandonando por motivos que não recordo. É outro que irei pegar e fechar, só pra ver se realmente é bom como todos pregam.
Final Fantasy VI
É considerado por muitos um dos melhores FF da franquia no Super Nintendo. Os motivos vão desde sua história ao numero grande personagens carismático e o vilão, Kefka.
Outro personagem citado como um dos grandes vilões dos vídeo games. Só que nada disso foi o suficiente para eu sentar a bunda gorda e jogar o game até o fim, então não poderia deixar de colocá-lo nessa lista.
Shadow Hearts: Covenant
Shadow Hearts: Covenant é pouco conhecido no Brasil, mas também pudera, uma vez que é uma franquia derivada de um jogo lançado no fim da vida do PlayStation: Koudelka.
O jogo utiliza de personagens e alguns fatos históricos reais para construir sua história, creio que este seja o ponto mais interessante, além do combate que faz uso do Judgmente Ring. Talvez quando o terminar dedique um artigo só ao titulo.
Leiam – O que eu joguei em 2016
Comecei a jogá-lo em 2016 e estava gostando bastante, porém o controle decidiu morrer e nunca mais toquei no jogo. É outro que entrou pretendo fechar este ano.
Curiosidade: game chegou a ser eleito como Editor Choices em 2004 pela IGN.
Lunar: Silver Star Story
Lunar SSS é um dos primeiros RPGs do PSone que tive contato, e foi amor a primeira vista, principalmente por conta dos seus personagens e a abertura que é maravilhosa, seja cantada em inglês ou japonês, sendo sincero.
Apesar de uma história simples, os seus personagens são muito carismático, fazendo com que você queira ver qual será o papel de cada um deles na trama. Tudo isso embalado por uma trilha sonora fenomenal em minha opinião. Lembrando
Apesar de todos esses pontos positivos, nunca terminei o jogo por conta de tê-lo começado pouco antes de comprar um PC. Depois disso entre no mundo da emulação e passei a jogar Lunar Legends – Que eu quase terminei, mas o jogo bugou assim que a ilha final pairou sobre o mapa.
Por sinal eu tenho os discos até hoje tanto desse primeiro game quanto de sua sequencia, ambos da versão de PSone, então nada mais justo que retomar esse aqui e fechar.
INDICAÇÕES DOS MEMBROS DO GRUPO
Assim como rolou em nosso especial de 20 anos do PlayStation 2, eu pedi sugestões de games de RPGs que deveria jogar esse ano, então cá estão os indicados:
Defenders of Oasis – Game Gear
Indicado por: Marvox
Phantasy Star II – Mega Drive
Indicado por: João Ussop
Ultima IV: Quest of the Avatar – PC
Indicado por: Vini
Paper Mario The Thousand Year Door – Game Cube
Indicado por: Tandrilion
Super Mario RPG – Super Nintendo
Indicado por: Resident Ivo
Wild Arms – PlayStation
Indicado por: Red Hawk
Esses foram as indicações dos membros do grupo do site e alguns dos meus pecados gamísticos que eliminar até o fim desse ano. Muito provavelmente eu produza algum conteúdo a respeito deles na medida que for terminando ou me deparando com alguma curiosidade.
Espero que tenham gostado e se já terminou alguns desses jogos ou acha que eu deveria jogar muito algum outro titulo, então comenta ai.
Gostou do artigo? Então compartilhe em suas redes sociais!