Nobody Saves The World | Análise

Nobody Saves The World | Análise

31/07/2024 0 Por Leandro Alves

Uma força sobrenatural ameaça o mundo e adivinhe quem pode salva-lo? Ninguém. Como assim “Ninguém”? Vou te explicar nas minhas impressões a seguir sobre o game Nobody Saves The World, um rogue like desenvolvido pela Birdbox e lançado em 2022.

Confira!

Nobody Saves The World

Reprodução – Internet

O enredo

Você acorda em uma casa, sem se lembrar quem é o que aconteceu. Acorda como um “Zé Ninguém” esse é o nome do nosso personagem Nobody.

A história do game é simples porém funciona bem. Saindo da casa você percebe estar em um vilarejo e logo conhece Randy, um pupilo do grande mago Nostramagus e ele informa que o mago sumiu sem deixar pistas e que o mundo pode ser destruí do por uma força maligna chamada Calamidade. Ao vasculhar o local em busca de pistas você encontra uma varinha mágica mas não conta para o Randy e ele te joga em um calabouço e a história vai se desenrolando a partir deste ponto.

Nobody Saves The World

Reprodução – Internet

E a gameplay?

O estilo de arte escolhido em Nobody Saves The World me agradou bastante. O design dos personagens bem cartunescos e com cores vivas chama a atenção e funciona muito bem nos momentos de diálogo. Não tem dublagem no jogo, apenas são emitidos alguns sons e o diálogo é apresentado em forma de texto.

Com a varinha você tem acesso as transformações, de início apenas o Rato mas cada transformação tem objetivos específicos que quando atingidos te dão pontos de experiência fazendo o nível da transformação subir e desbloqueando outras transformações no total são 18. Cada transformação tem poderes específicos e uma habilidade passiva, no decorrer do game é possível aumentar o número de passivas para 4 e mesclar os poderes de outras transformações.

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Em Nobody Saves The World, existem as masmorras principais para prosseguir na campanha principal e as semi masmorras para conseguir juntar pontos de habilidade e dinheiro para comprar itens. Existem varias lojas espalhadas pelo mapa, a maioria perto das masmorras para você se preparar para o desafio. Em certo momento do jogo as missões acabam se tornando repetitivas porém os desafios diferentes em cada masmorra como por exemplo usar certos ataques para conseguir infligir dano ao inimigo garantem a diversão.

O jogo conta com uma expansão que geralmente não esta um preço caro, ela te da mais 2 transformações e as missões do coliseu que são bem divertidas também.

Reprodução – Internet

Conclusão

Nobody Saves The World em minha opinião faz o “arroz com feijão”, trata-se de um jogo simples, com uma história simples, uma gameplay fácil de se acostumar, porém com uma dificuldade moderada.

Falando dessa forma parece não ser interessante, mas pelo contrário, vai por mim, dê uma chance pra Nobody Saves The World, pois apesar de não inovar,  é muito bom no que se propõe e eu gostei muito do jogo, ao ponto de querer platiná-lo.

Nota: 7,5 / 10